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ADUFPI, DCE e APG discutem o calendário acadêmico em reunião com a Administração Superior

Na manhã desta terça-feira, dia 2 de julho de 2024, a ADUFPI, em conjunto com representações do DCE e APG, reuniu-se com a Administração Superior da UFPI para discutir e propor soluções para a reorganização do calendário acadêmico da Universidade Federal do Piauí após a finalização das atividades de greve na instituição.

A reitoria apresentou uma proposta de minuta de alteração, debatemos sobre os prazos e as possibilidades de ajustes ao que foi apresentado pela administração superior. Em linhas gerais, a proposta é que o calendário seja estendido, mantendo as férias docentes e retornando em agosto para a conclusão do período 2024.1. Isso significa que o período 2024.2 deverá iniciar no início de outubro.

A minuta que está circulando foi apresentada pela reitoria, mas a diretoria da ADUFPI solicitou algumas alterações para que possamos concluir o período 2024.2 ainda em 2024 ou, no mais tardar, nos primeiros meses de 2025. Lembramos que a questão da manutenção das férias docentes foi uma deliberação da categoria em assembleia e está relacionada a questões de ordem legal, segundo a própria administração.

De toda forma, a minuta ainda é uma proposta e deverá sofrer alterações a partir das solicitações apresentadas hoje na reunião. Convém ainda ressaltar que estamos acompanhando as discussões e deliberações acerca do calendário, buscando encontrar a melhor forma de compatibilizar as questões que envolvem tanto os docentes quanto os discentes.

Serão necessários ainda ajustes no que se refere ao calendário acadêmico da multicampia, visto que cada campus apresenta uma realidade distinta da que é vivenciada aqui na capital, Teresina.

O sindicato compromete-se a manter ativa a mobilização e a luta para que o calendário acadêmico seja aprovado de forma a garantir que professores e alunos consigam finalizar suas atividades acadêmicas sem prejuízos e percalços durante o ano de 2024.

“Precisamos mobilizar esforços coletivos para garantir que nem alunos nem professores sejam prejudicados em função do movimento grevista, que é um direito da classe trabalhadora e prevê reivindicações legítimas e pontuais para a melhoria da universidade pública, gratuita e de qualidade”, destaca a presidenta Escolástica Santos.

Sem mais para o momento.

A Diretoria