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Projeto Quinta Cultural realiza mais um lançamento de livro: “O Ensino da Educação Física Escolar no Piauí”. Confira a cobertura.

Na noite desta quinta-feira (15), o Projeto Quinta Cultural recebeu mais um lançamento de sucesso de nossa categoria. O livro O Ensino da Educação Física Escolar no Piauí, de autoria da Professora Janete de Páscoa e Sérgio Luís Galan abrilhantou a noite e trouxe consigo professoras e professores de toda universidade.

A Professora Janete destaca que “ a realização deste trabalho só pode ser feita com a colaboração de muitas pessoas, desde amigas e amigos de universidade, até mesmo alunos com quem pudemos contar e trabalhar juntos para a finalização da obra. Só temos a agradecer a todas e todos os envolvidos, sobretudo, a ADUFPI por fortalecer esta parceria e nos presentear com esta noite incrível e de muito sucesso.

 

Marli Clementino, atual Presidenta da ADUFPI, ressaltou a importante tarefa de viabilizar mais espaços, eventos e ocasiões “nas quais possamos valorizar e dar cada vez mais destaque para produção intelectual de nossa categoria docente que sem dúvidas, tem muito a colaborar para a construção de uma sociedade piauiense mais justa, ampla e equitativa. Para nós da ADUFPI é sempre uma honra poder ceder este espaço para prestigiar e confraternizar por todas as conquistas de nossas professoras e professores. Contem sempre conosco para que juntos, possamos escalonar espaços cada vez maiores em nossas produções”

Já o Professor Sérgio Luís Galan, enfatizou que “este é um livro feito por muitas pessoas, e por isso, seu valor é inestimável. Aos amigos, familiares e alunos, nosso muito obrigado, pois todo esse trabalho só foi possível com o apoio e ajuda de todas essas pessoas”.

 

O Professor Fábio Soares da Costa, um dos coautores do livro, e escritor do prefácio , em suas palavras “o livro “O ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO PIAUÍ” organizado pela Professora Janete e pelo Prof. Sérgio, trazem a especificidade epistemológica da Licenciatura, que é a docência e não o treinamento, que a reflexão e não a mecanização, que é a percepção das subjetividades escolares e não a invisibilidade do ethos aprendiz, que é a pedagogia do ensinar e não a ciborgização do repetir, que é a motivação educativa para mover-se e não o movimento dolorido de um fim que não me serve, apenas. É um livro coletivo, portanto, plural, acessível e projetado para ter seu fim nos leitores e não em seus autores”.