A ADUFPI compareceu e fortaleceu o ato unificado em defesa da educação, transporte e moradia que ocorreu em Teresina na manhã desta quarta-feira (23), na Praça do Fripisa. A construção desta mobilização congregou sindicatos como a ADCESP, ANDES-SN ; SINDSERM; SINTE-PI; SINTRAJUFE; SINTETRO), Centrais Sindicais (CTB; CSP CONLUTAS; INTERSINDICAL), Movimentos Estudantis (RUA; AFRONTE;), Movimentos Sociais (AUDITORIA POPULAR DO TRANSPORTE) e organizações políticas em torno de reivindicações urgentes e com graves consequências para a classe trabalhadora e todo Estado do Piauí.
A gestão Municipal e o Governo Estadual têm deixado a sociedade piauiense à míngua sem acesso a uma infinidade de serviços públicos e direitos historicamente conquistados. Os trabalhadores do transporte público seguem com seus direitos subtraídos pela Prefeitura de Teresina, não há valorização das trabalhadoras e trabalhadores da educação municipal, estadual, federal, e a falta de planejamento frente às fortes chuvas que atingem todo Piauí já ocasionou mortes e dezenas de desabrigados.
Diante desta conjuntura turbulenta e visivelmente opressora, a Diretora de Relações Sindicais da ADUFPI Carmen Lúcia Silva Lima e o representante da ADUFPI da Regional de Picos,Romildo de Castro Araújo, destacam que “ esta luta representa a unificação das reivindicações de todas as carreiras, seja municipal, estadual e federal pelos direitos da classe trabalhadora que vêm sendo desrespeitados numa forte onda de precarização. A ADUFPI, junto a sua categoria, deliberou na última sexta-feira pela aprovação do indicativo de greve, e agora se encaminha para o processo de amadurecimento de deflagração de uma greve geral unificada das servidoras e servidores públicos”.
A ADUFPI irá manter-se ativa e unida à sua base e outros movimentos sociais e sindicais para construir lutas até que esta situação que vilipendia e agride todo povo piauiense seja devidamente resolvida. Estaremos presentes nas ruas para pressionar o poder público, e acima de tudo, defender de forma intransigente os direitos da categoria docente. REPOSIÇÃO EMERGENCIAL JÁ, NÃO À PEC 32, NÃO À EC 95, POR EDUCAÇÃO, TRANSPORTE E MORADIA.