A discriminação racial mata todo dia e é de imediato que uma consciência antirracista seja desenvolvida com responsabilidade e comprometimento. Não podemos mais permitir que vidas negras sejam ceifadas como se não tivessem valor pela omissão do estado e governo.
O racismo atua de forma sutil e se expressa em diversas frentes. É nosso papel enquanto professoras e professores lutarmos por uma educação que valorize, estude e paute discussões raciais no âmbito de nossas universidades. Que de visibilidade e total apoio à luta do povo preto no Brasil.
A ADUFPI espera que esta data seja de reflexão e em memória de todas as mulheres e homens que lutaram e lutam bravamente contra a opressão racial no país. Que esteja vivo hoje e sempre o espírito revolucionário de Zumbi e Dandara de Palmares, Esperança Garcia, Teresa de Benguela e tantas outras heroínas negras de nossa história. Diga não ao racismo, não a discriminação e as opressões raciais. Fora Bolsonaro.
ADUFPI em tempos de luta!