Agora é hora de regulamentar a Emenda Constitucional que aprovou o FUNDB permanente com mais recursos e com CAQ.

Entretanto,corre que setores como SESC, SENAC, SENAT, escolas filantrópicas e confessionais querem que parte da verba publica vá para o pagamento dos professores(as) da rede privada, enquanto que para as escolas publica onde estudam pessoas que não têm recursos para custear educação particular, seja utilizado pela iniciativa privada. Precisamos nos posicionar. A batalha na Câmara não nos foi favorável, mas ainda podemos reverter a votação no Senado. Vamos pressionar os Senadores. Pela educaçao pública,gratuita e de qualidade.